A Polícia Judiciária concluiu a investigação a José Veiga no processo Rota do Atlântico. É preciso atravessar África e percorrer 5 mil e 300 km para encontrar na República do Congo terra fértil para os negócios internacionais de José Veiga.

O empresário português, desde 2016 arguido da Operação Rota do Atlântico, foi além do mundo do futebol. Tornou-se na chave para que a empresa brasileira Asperbras pudesse abrir as portas deste país rico em petróleo no centro de África.

A SIC teve acesso a novas informações sobre alegados favores dos empresários portugueses à família presidencial do país africano.

Contam-se casas, carros, entregas de dinheiro e até animais exóticos, transportados em jatos privados em viagens intercontinentais.

O Ministério Público, em Portugal, tem em mãos uma série de escutas feitas pela Polícia Judiciária, que poderão deixar claro o domínio que José Veiga conseguiu sobre o chefe de estado do Congo, Denis Sassou-Nguesso, para garantir contratos à empresa brasileira.

“O Presidente, os Filhos e o Ministro” é a Investigação SIC deste domingo.

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