Foi um namoro rápido entre Rui Rocha e Luís Montenegro – oficializado em maio num almoço entre os líderes da IL e do PSD –, que se transformou numa espécie de relação aberta. O liberal foi sempre claro ao afastar uma coligação pré-eleitoral e rejeitou depois o convite para integrar a Aliança Democrática (AD), com o partido a preferir manter a autonomia e correr em pista própria nas legislativas. Entendimentos só após 10 de março. Passados dez meses, com a intensificação do apelo ao voto útil e as sondagens a darem resultados mais escassos para o partido, Rocha travou a fundo e mudou de estratégia durante a campanha, pedindo mais garantias ao líder da AD.

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