“Era sexta-feira e o meu neto ia ficar em minha casa porque ia ao jogo [no estádio da Luz]. Mas chegou às 22h, mais cedo do que habitual. Estava muito assustado e com a cara esfacelada, cheio de sangue. Só me disse ‘avó fui assaltado’ e pediu-me para não ligar ao pai.” O relato é da avó de uma das vítimas do grupo ligado ao movimento ‘casuals’ da claque No Name Boys e foi feito em tribunal.
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