ENTREVISTA SIC NOTÍCIAS

O vogal da Mesa da Santa Casa da Misericórdia João Correia, exonerado em 29 de abril, esteve em entrevista na Edição da Noite, da SIC Notícias, e deixou fortes críticas à ministra do Trabalho, afirmando que a crise na Santa Casa é da responsabilidade da governante.

Está quente a polémica em torno da Santa da Casa da Misericórdia. Em resposta à ministra do Trabalho, Ana Jorge nega ter tido ações para seu próprio beneficio.

Maria do Rosário Ramalho acusou a provedora exonerada não só de ter beneficiado financeiramente, como de nada ter feito para inverter a situação da instituição.

O vogal da Mesa da Santa Casa da Misericórdia João Correia, exonerado em 29 de abril, esteve em entrevista na Edição da Noite, da SIC Notícias, e deixou fortes críticas à ministra do Trabalho, afirmando que a crise na Santa Casa é da responsabilidade da governante.

“A senhora ministra abriu uma crise. Ela é responsável por esta crise. A ministra é alta responsável do Governo português. Deve retratar-se, deve pedir desculpa. Deve dizer que errou, tem esse dever legal. Porque imputou-nos factos falsos e condutas ilegais”, começou por dizer o advogado.

O presidente do Chega defendeu esta quarta-feira que seja feita uma “auditoria completa” à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, especialmente ao mandato da provedora Ana Jorge, e admitiu propor um inquérito parlamentar.

Questionado sobre se estaria disposto a ser ouvido para justificar e prestar provas, João Correia referiu que “teria prazer de afrontar” o ex-provedor da Santa Casa Edmundo Martinho para que explicasse “onde está o dinheiro dos investimentos feitos pela instituição”.

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