A greve começou esta quinta-feira e deverá durar até 30 de julho. Os trabalhadores exigem o pagamento dos aumentos salariais.
Os trabalhadores não tripulantes da TAP começam esta quinta-feira uma greve às horas extraordinárias, que está prevista durar até 30 de julho.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC) exige o pagamento dos aumentos salariais previsto no novo acordo da empresa e acusa a companhia aérea de “desrespeito”.
Os serviços mínimos estão assegurados para a segurança e manutenção dos equipamentos e das instalações aeroportuárias.
O SINTAC emitiu o pré-aviso de greve a 12 de março, num comunicado enviado às redações.
“O SINTAC e a TAP outorgaram um acordo de empresa no transato mês de fevereiro, prevendo aumentos salarias entre 6% e 10% com efeitos retroativos a julho de 2023. Ao contrário do que ocorreu com outros trabalhadores, a TAP não cumpriu com o compromisso assumido de proceder aos pagamentos acordados no processamento de fevereiro 2024. Tal omissão representa um profundo desrespeito”, pode ler-se na nota.