Num debate, o melhor retrato do que deveria ser a democracia. Rui Tavares, do Livre, e Luís Montenegro, da AD, enfrentaram-se e não houve facas na mesa, nem sangue no alguidar. Um é de esquerda, outro de direita, e do que disseram não resultou nenhuma vertigem apocalíptica. Muitas diferenças, mas de nenhuma resulta qualquer superioridade moral.
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