Os socialistas estão em processo de sarar das feridas de umas eleições legislativas perdidas por pouco, mas perdidas. E em processo de digerir as notícias orçamentais que fazem ricochete e esbarram com a estratégia do novo líder socialista. O secretário-geral do PS viu o excedente de Fernando Medina – e as palavras do ainda ministro das Finanças – colidirem com parte da estratégia que desenhou depois das eleições, ao lançar o repto a Luís Montenegro para um acordo num Retificativo que aumente salários da função pública, e teve de a afinar. E o partido mostrou indignação por o excedente, que será conhecido na segunda-feira, ser ainda superior ao previsto e poder dispensar o tal Retificativo.

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