A caminho também dos seus 50 anos — fez 48 no início de janeiro —, até que ponto “a Constituição reflete hoje mais os interesses da esquerda, da direita ou de nenhum sector em especial?” A pergunta, quando foi feita há 10 anos, revelava uma ideia de desequilíbrio: 29% dos portugueses diziam que refletia os interesses da “direita” e apenas 10% diziam que os da “esquerda”. Passada uma década, a mesma pergunta aponta para um empate: 20% acreditam que reflete os interesses da esquerda, 19% da direita — e 34% entendem que de “nenhum sector em especial”. Dado a adicional a registar: de 2014 até hoje nem uma linha mudou na Constituição da República Portuguesa.

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