Reconhecendo que em Portugal não falta legislação, os sindicatos da Administração Pública pedem clareza nas opções de Luís Montenegro para o setor.

A FESAP anuncia abertura para negociações com o novo Governo sobre os problemas da Administração Pública, mas também fez saber que os sindicatos podem adotar medidas de força, caso não sejam ouvidos.

O pedido de reuniões a quase metade dos ministérios está feito e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) aguarda respostas, pois o silêncio prolongado poderá gerar protestos

A federação, afeta à UGT, congratula-se com a atenção dada pelo governo à Educação, saúde e forças de segurança, mas lembra que é preciso manter o acordo plurianual e rever matérias em falta noutras áreas.

“Queremos perceber o que é que significa, porque está inscrito no Programa do Governo que é parco. Produzimos matérias como a questão dos salários, que têm de continuar a crescer, a questão da revisão das carreiras, a falta de atratividade que temos tido até agora, questões relacionadas com o Sistema Integrado de Avaliações de Desempenho”, afirma José Abraão da FESAP.

Reconhecendo que em Portugal não falta legislação, os sindicatos pedem clareza nas opções de Luís Montenegro para a Administração Pública.

A lista está feita e as respostas, ou falta delas, por parte do Governo serão motivo de análise nas celebrações do 1.º de maio, que a UGT realiza, este ano, em Vila Real.

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