As eleições presidenciais na Eslováquia estão a ser vistas como um teste ao Estado de Direito no país, que desde outubro é novamente governado por Robert Fico. Próximo do homólogo húngaro, Viktor Orbán, em apenas cinco meses o primeiro-ministro eslovaco já provocou várias dores de cabeça em Bruxelas. E por razões idênticas: retirada do apoio militar à Ucrânia, abolição de um gabinete especial do Ministério Público, tentativas de controlo dos meios de comunicação social e proliferação de propaganda pró-russa.

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