“As subidas mais acentuadas das preocupações ocorrem nos ‘Impostos e Tributação’ (4,2% para 10,2%) e ‘Taxa de Juro’ (9,4% para 15,3%) e uma ligeira subida na ‘Concorrência e Modelo de Negócio’ (2,2% para 3,4% e ‘Digitalização, Disrupção Tecnológica’ (4,2% para 5,1%)”, concluiu o barómetro do Fórum de Administradores e Gestores de Empresas (FAE).

A categoria “Governo e Política” continuou a ser a principal preocupação dos gestores portugueses, mas baixou pelo terceiro mês consecutivo, de 54,2% para 52,5% em abril.

A preocupação com contratação e retenção de talento desceu de forma acentuada (10,4% para 5,1%) e com a corrupção a queda foi de 3,1% para 1,7%.

Quanto ao otimismo dos gestores portugueses, verificou-se uma descida de 2,28 para 1,43, atingindo a pontuação mais baixa desde setembro de 2023.

“Este indicador poderá revelar preocupações com a situação política atual instável criando uma incerteza no futuro”, apontou o FAE.

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