‘Anita’, uma cadela com idade estimada entre os 12 e os 14 anos, foi resgatada de um lar de maus-tratos e negligência no Porto. Chegou à associação ‘Com Raça’, esquelética, com um cheiro nauseabundo e cheia de baba e sangue. Uma característica que impressionou a equipa de resgate foi o facto de o animal não ter língua, devido a um carcinoma das células escamosas.
“A Anita sobreviveu a um inferno na terra, sem língua e mostrou a todos os humanos o significado da palavra resiliência! Portanto seria injusto da nossa parte não tentarmos dar-lhe um fim de vida digno, com amor e conforto! A Anita é muito carente e apenas precisa de uma família que entenda toda a sua história e que proporcione um fim de vida digno que infelizmente está mais perto do que aquilo que gostaríamos”, lê-se numa publicação partilhada nas redes sociais da ‘Com Raça’.
De acordo com a associação, devido ao estado avançado da doença de ‘Anita’, a eutanásia foi ponderada. “Não queremos que ela nos deixe sem saber o que é ter alguém que a ame, que se preocupe com ela e sem receber carinho!”, lê-se.
Apesar de não a haver nada para reverter a situação, a associação apela para um “fim digno para a cadela”, com uma adoção que a permita receber o “amor e conforto” que merece.
“A Anita sobreviveu a um inferno na terra, sem língua e mostrou a todos os humanos o significado da palavra resiliência! Portanto seria injusto da nossa parte não tentarmos dar-lhe um fim de vida digno, com amor e conforto! A Anita é muito carente e apenas precisa de uma família que entenda toda a sua história e que proporcione um fim de vida digno que infelizmente está mais perto do que aquilo que gostaríamos”, lê-se numa publicação partilhada nas redes sociais da ‘Com Raça’.
De acordo com a associação, devido ao estado avançado da doença de ‘Anita’, a eutanásia foi ponderada. “Não queremos que ela nos deixe sem saber o que é ter alguém que a ame, que se preocupe com ela e sem receber carinho!”, lê-se.
A cadela esteve internada, mas já recebeu alta clínica. Consegue comer, beber e já não se está a babar, segundo os profissionais. “Vamos tentar arranjar a família perfeita para que a vida dela seja o que sempre deveria ter sido”, apelam.
