O concerto é, segundo a artista, uma autobiografia, sendo que cada ato representa um momento marcante na sua vida pessoal e profissional. “Vou contar a história da minha vida. Não é um filme, é minha vida de verdade e vocês são uma grande parte disso”, disse a artista, citada pelo portal G1.
A primeira parte do concerto foi dedicada ao começo de carreira de Madonna, era apenas uma jovem ambiciosa com 35 dólares (cerca de 32 euros) no bolso e decidiu sair de Detroit, no estado americano de Michigan, rumo a Nova Iorque, em 1978. Músicas como “Everybody”, “Into the Groove”, “Burning Up” e “Holiday” fazem parte desta fase.
Já “Live to tell” abriu a segunda parte do espetáculo, em que se repara numa certa pausa da energia. A cantora homenageou amigos e outras pessoas que morreram após o diagnóstico de SIDA. Emocionada, Madonna chorou após a música.
A terceira parte, a mais ousada do ‘show’, relembra a fase mais provocativa da estrela Pop, em que havia uma procura incessante pela liberdade sexual feminina.
