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O acórdão do Tribunal da Relação desmonta, quase por completo, os argumentos do Ministério Público no que diz respeito à atuação do ex-primeiro-ministro, recorrendo a termos como “nunca”, “nada”, “nenhuma circunstância” apesar de reconhecer as “várias alusões” a António Costa.

O acórdão do Tribunal da Relação, que tanto está a dar que falar esta quarta-feira, não só aliviou as medidas de coação aplicadas aos amigos de Antonio Costa, Diogo Lacerda Machado e Vítor Escária, como praticiamente anula as suspeitas que recaiam sobre o ex-chefe de Governo.

“Nada de concreto sobre estas temáticas está alegado no requerimento, pelo que tudo quanto está dito (…) é especulativo, conclusivo e assenta exclusivamente na tal reunião das qualidades de melhor amigo do Primeiro-Ministro e de consultor jurídico e representante da Start Campus, na pessoa do arguido Diogo Lacerda Machado, contextualizada por uma profusão de conversas telefónicas em que os interlocutores falam do projecto do Data Center, alguns deles, especialmente, o arguido Afonso Salema sugere múltiplas vezes falarem com o Primeiro-Ministro (…)”

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