a segurança é um elemento fundamental da organização do estado

a segurança é objetivamente um fator de competitividade 

Senhoras e senhores convidados, queria em primeiro lugar deixar uma palavra de reconhecimento e gratidão ao Superintendente de Chefe José Barros Correia, que hoje cessa funções, pelo trabalho que desenvolveu ao longo de toda uma carreira, mas nos últimos anos à frente da Polícia de Segurança Pública, de dedicação, de entrega a esta causa e de dignificação dos valores da segurança e dos valores da Polícia de Segurança Pública em particular. E uma palavra de felicitação ao Superintendente Luís Carrilho, que agora assume funções como Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, que hoje cessa funções como Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública em particular. Alguém que tem já também uma longa carreira no seio da Polícia de Segurança Pública, ao serviço de Portugal, em muitas missões dentro do nosso espaço territorial e em muitas missões também além-fronteiras, em representação do nosso país em organizações internacionais. É-lhe reconhecida grande capacidade de diálogo, grande espírito de milagre, e, por isso, a minha comissão, um elevado sentido de responsabilidade, que são também a garantia da confiança que em si depositamos para esta nova etapa, este novo ciclo da Polícia de Segurança Pública em Portugal. O Governo, eu próprio, a Sra. Ministra da Administração Interna, depositamos na nova Direção Nacional da PSP toda a confiança para promover o trabalho que ainda há aqui há pouco, que é o trabalho que a gente tem feito, e que há pouco descreveu a bem, e registei muito esse elemento, das pessoas. O trabalho primordial da Polícia é olhar pelas pessoas, é olhar pela ordem pública, pela segurança de pessoas e bens, mas sempre com uma preocupação com aqueles que enfrentam dificuldades, com aqueles que se encontram numa situação de especial vulnerabilidade, com aqueles que precisam efetivamente que os poderes públicos, o poder do Estado, possa estar presente quando essa situação de vulnerabilidade está mais iminente. Quero desejar-lhe, portanto, boa sorte, bom trabalho neste registo, que é um registo de confiança para esta nova etapa. A segurança é, de resto, o esteio principal da nossa liberdade. É a partir da segurança que nós podemos exercer, os nossos direitos, que nós podemos caminhar nas nossas vidas com o espaço de podermos escolher ser aquilo que queremos ser e podemos fazer aquilo que queremos fazer. A segurança é um elemento fundamental da organização do Estado e da organização da nossa sociedade. E a segurança é, por isso, um elemento primordial no Estado de Direito, um elemento primordial no Estado Social. Nas duas grandes… São grandes componentes daquilo que são os alicerces da nossa sociedade. Mas é preciso também dizer uma outra coisa. A segurança, no nosso caso em particular de Portugal, é também um dos nossos principais ativos económicos. A nossa capacidade de termos mantido ao longo dos anos níveis de segurança elevados, níveis que dão a quem nos visita, a garantia de poderem ter no nosso espaço a oportunidade que procuram para o seu descanso, para o seu lazer, para o aprofundamento do seu conhecimento. Essa garantia é também essencial para a estabilidade social do nosso país e através da estabilidade social para a garantia do Estado de Direito e da salvaguarda dos direitos das pessoas. Quando nós garantimos a segurança, também garantimos uma boa e constante segurança, garantimos uma boa economia e garantindo uma boa economia, continuamos a garantir um Estado de Direito que funciona, um Estado de Direito que garante os direitos fundamentais das pessoas, incluindo o direito a poderem almejar ter uma vida melhor, a poderem almejar ficar a trabalhar nos sítios onde cresceram, onde nasceram, onde têm as suas famílias, onde têm os seus amigos. A segurança é objetivamente um fator de competitividade social, social e também económica de Portugal. Por isso esta tarefa, Sr. Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, é de facto uma tarefa enorme, uma tarefa que é muito importante.

EM ATUALIZAÇÃO

O novo diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, Luís Carrilho tomou, esta sexta-feira, posse no Ministério da Administração Interna, numa cerimónia que contou com a presença da ministra da Administração Interna e o primeiro-ministro Luís Montenegro.

No discurso após a tomada de posse, Montenegro colocou a tónica na segurança nacional, não sem antes agradecer ao superintendente Barros Correia e enaltecer o novo diretor Nacional da PSP em quem, garante, deposita “toda a confiança”.

“Em primeiro lugar deixar uma palavra de reconhecimento e gratidão ao Superintendente Chefe José Barros Correia, que hoje cessa funções, pelo trabalho que desenvolveu ao longo de toda uma carreira, mas nos últimos anos à frente da Polícia de Segurança Pública, de dedicação, de entrega a esta causa e de dignificação dos valores da segurança e dos valores da Polícia de Segurança Pública em particular. E uma palavra de felicitação ao Superintendente Luís Carrilho, que agora assume funções como Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública”, afirmou.

Lembrando que Luís Carrilho tem, também ele, “uma longa carreira no seio da Polícia de Segurança Pública, ao serviço de Portugal, em muitas missões dentro do nosso espaço territorial e em muitas missões também além-fronteiras, em representação do nosso país em organizações internacionais”, Montenegro garantiu que, por isso, lhe é reconhecida “grande capacidade” para o “novo ciclo da Polícia de Segurança Pública em Portugal”.

“O trabalho primordial da Polícia é olhar pelas pessoas, é olhar pela ordem pública, pela segurança de pessoas e bens, mas sempre com uma preocupação com aqueles que enfrentam dificuldades, com aqueles que se encontram numa situação de especial vulnerabilidade, com aqueles que precisam efetivamente que os poderes públicos, o poder do Estado, possam estar presentes quando essa situação de vulnerabilidade está mais iminente”, reiterou, com desejos de boa sorte.

 

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