Mário Machado nega que a organização extremista que chefia esteja por detrás das agressões a imigrantes, mas não rejeita eventuais ligações. “Nem eu nem ninguém pode dizer se temos ou não alguém envolvido. Esperemos que não, que se prove que foram imigrantes contra imigrantes, seria o ideal”, afirmou num áudio divulgado pelo Grupo 1143 na aplicação Telegram.

O chefe do grupo nacionalista deixa também um apelo a membros e simpatizantes: “Não cometam crimes. Só em último caso, só em ato de desespero. Não se organizem para praticarem crimes. Não é benéfico para vocês e para a nossa causa.”

No áudio, Mário Machado diz que se alguém agredisse a sua mulher grávida – referindo uma publicação de um deputado do Chega – “não reagiria conforme a lei”. Disse ainda temer que, caso algum membro tenha estado envolvido nas agressões, “a extrema-esquerda venha fazer pressão sobre a organização”.

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