Kanye West, atualmente conhecido como Ye, continua envolvido em polémicas, desta vez com graves acusações. Trevor Phillips, que trabalhou para duas empresas do músico durante quase um ano, avançou com uma ação judicial contra o cantor, em Los Angeles, juntando-se assim a outros ex-funcionários. 

De acordo com o processo de 42 páginas a que a ‘Rolling Stone’ teve acesso, o cantor terá dito a duas crianças que queria que “raspassem a cabeça”, que pretendia colocar uma prisão na escola e que “poderiam ser trancadas em jaulas”.

O ex-colaborador disse ainda que o artista “tratava os funcionários negros consideravelmente pior do que os funcionários brancos” e dizia que “os homossexuais são controlados por Bill Gates para que não tenham filhos, para controlo populacional”.

As acusações vão ainda mais longe. Trevor alegou que se sentiu desconfortável devido ao suposto discurso retórico do rapper sobre o líder nazi Adolf Hitler. O ex-marido de Kim Kardashian terá dito que o Holocausto era “falso” e que “os homossexuais não são verdadeiros cristãos”.

Entre outros alegados comentários polémicos, Ye revelou que “só gosta de namorar mulheres brancas” e disse aos funcionários que ninguém poderia ser gordo, caso contrário seriam demitidos.

Trevor foi despedido em agosto de 2023 e exige uma indemnização de pelo menos 35 mil dólares.

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