A ministra dos Negócios Estrangeiros, Kamina Johnson Smith, assegurou em comunicado difundido nas últimas horas que com este passo a Jamaica “fortalece a sua defesa de uma solução pacífica” para o conflito israelo-palestiniano.

“A Jamaica continua a defender uma solução de dois Estados como única solução viável para resolver o prolongado conflito, garantir a segurança de Israel e defender a dignidade e os direitos dos palestinos”, sublinhou.

A chefe da diplomacia defendeu que a decisão está em linha com “o forte compromisso” da Jamaica com os princípios da Carta das Nações Unidas, que apontam a coexistência pacífica entre os Estados e o direito dos povos à autodeterminação.

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