As forças israelitas deverão esperar pelo fim da Páscoa Judaica para atacar, depois de já terem, alegadamente, abortado missões de retaliação várias vezes esta semana. A informação é avançada por uma fonte dos serviços secretos norte-americanos.

Israel só deverá retaliar contra o Irão a seguir à Páscoa Judaica, depois de 30 de abril. A informação é avançada, à ABC News, por uma fonte dos serviços secretos norte-americanos.

Outras fontes israelitas, ouvidas pela cadeia de televisão norte-americana, acrescentam que Israel terá abortado missões de retaliação pelo menos duas vezes esta semana.

O Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, avisou, esta quarta-feira, que a “mais pequena invasão” de Israel levará a uma resposta “maciça e dura”. Um aviso deixado durante a parada anual do exército iraniano, que, desta vez, foi transferida para uma nova localização, um quartel a norte da capital, Teerão.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, dá como certo um ataque do Estado de Israel contra o Irão, apesar dos apelos dos líderes internacionais à contenção, para evitar a escalada da tensão no Médio Oriente. O chefe do Governo de Israel promete que haverá mesmo retaliação militar, embora não revele quando nem como, depois do ataque iraniano em território israelita.

O Irão lançou contra Israel, no último sábado, mais de 300 drones, mísseis de cruzeiro e balísticos, mas quase todos foram intercetados pela defesa israelita, com a ajuda de países aliados.

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