Cinco jogos sem marcar e logo se falou em crise. O que não deixa de ser um elogio. Gyokeres habituou a plateia do futebol, que somos todos nós, à excelência da sua capacidade finalizadora. E por isso se estranhava o jejum mais prolongado. Mas reduzir a capacidade do avançado sueco – e acima de tudo a sua infinita utilidade enquanto jogador de equipa – à arte de golear, seria uma tremenda injustiça.
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