Discordâncias sobre nomeações para cargos na PSP e na estrutura do Ministério da Administração Interna (MAI), a que se juntou a recusa de José Barros Correia em assumir um cargo em Moçambique, levaram à saída do superintendente-chefe do cargo de diretor nacional da PSP.

O CM sabe que nas duas semanas que se seguiram à posse do Governo (a 2 de abril), a ministra Margarida Blasco pediu a Barros Correia que avançasse com nomes para vários cargos.

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