A construtora portuguesa Garcia Garcia anunciou, esta segunda-feira, que teve uma faturação de 104,4 milhões de euros em 2023, um recuo face aos 110 milhões de euros do ano anterior, que foi o melhor da sua história.

Em 2023, não obstante um “ligeiro decréscimo face a igual período de 2022”, que se deveu à “conjuntura económica nacional e internacional”, a construtora realça em comunicado que manteve “pelo segundo ano consecutivo, um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros”.

Em 2022, a construtora tinha contabilizado um crescimento de 46% nas suas receitas, atingindo uma faturação de 110 milhões de euros, ano que foi marcado pela inauguração da nova sede da empresa, em Santo Tirso, na região do Porto.

Nos últimos dois anos, o “crescimento acumulado da Garcia e Garcia ascendeu a 35,5%”, o que representou uma recuperação face a 2020, ano do início da pandemia de covid-19 e no qual se sentiu um abrandamento da atividade.

Em 2023, cerca de metade dos seus clientes foram empresas multinacionais, que “contribuíram para o investimento direto estrangeiro em Portugal e que geraram a criação de novos postos de trabalho”, lê-se na nota divulgada.

Especializada em design e construção de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e de ‘hospitality’, os projetos industriais e logísticos foram aqueles que, em 2023, assumiram um maior peso no volume de negócios da Garcia Garcia, representando 75% do total.

O setor escritórios, por sua vez, representou 10% do total de projetos executados.

No ano passado, a construtora nacional foi contratada por grandes empresas internacionais, nomeadamente, pela Mercadona, Logicor, Kantar, BorgWarner e pela WEG.

Leia Também: Abertas as inscrições para concurso na área da hotelaria e restauração

Compartilhar

Leave A Reply

Exit mobile version