A escolarização da população continua a aumentar, há mais alunos a concluírem a escolaridade obrigatória no tempo esperado, a irem para o ensino superior e, em geral, os chumbos e desistências têm vindo a diminuir. Mas apesar de vários indicadores positivos, o relatório “Estado da Educação em 2022”, divulgado esta terça-feira pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), traz também alguns alertas: um deles é a taxa de retenção dos alunos mais pobres e dos estrangeiros. Ou ainda as baixas taxas de conclusão dos cursos de educação e formação dirigidos a adultos que não têm o 9º ano ou o secundário completo.

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