Num momento em que o Ministério Público (MP) está debaixo de fogo, 50 personalidades subscreveram um manifesto a exigir uma reforma da justiça que coloque fim ao “poder sem controlo” dos magistrados. Num ataque cerrado à atuação deste organismo, o documento identifica “graves abusos na utilização de medidas restritivas dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos”, assim como uma “forma perversa de atuar, com contornos mais políticos do que judiciários”. Também a investigação que causou a demissão de António Costa é mencionada como exemplo de uma prestação “inconcebível” do MP, por continuar sem ouvir o ex-primeiro-ministro.

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