O segundo concurso para a plataforma unificada de videovigilância do MInistério da Administração Interna (MAI) voltou a ser alvo de pedido de impugnação. A empresa Antero Lopes, que representa a marca Axon, voltou a recorrer à justiça para alegar que o caderno de encargos lançado pela Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) tem “ilegalidades” e que só as empresas que concorrem com software da marca Genetec conseguem cumprir com as regras do concurso.

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