À entrada do tribunal, Ricardo Sá Fernandes, que representa Manuel Pinho disse que o pedido de pena de prisão efetiva era algo que já esperava.

As alegações finais no Processo EDP continuam esta terça-feira depois do Ministério Publico (MP) ter pedido pelo menos nove anos de prisão efetiva para Manuel Pinho e entre seis e sete anos para Ricardo Salgado.

Os primeiros a ser ouvidos serão os advogados de Manuel Pinho, que prometem rebater tudo aquilo que foi dito pelo Ministério Público no primeiro dia.

À entrada do tribunal, Ricardo Sá Fernandes, que representa Manuel Pinho garantiu que o pedido “pesado” de pena de prisão efetiva era algo que já esperava porque, segundo o próprio, “Manuel Pinho tem servido de troféu de bode expiatório”.

“Conheço as regras do jogo e sei que o Ministério Publico está neste momento sob uma pressão enorme para obter um troféu”, disse o advogado.

“O doutor Manuel Pinho desde há anos que funciona como um bode expiatório e isso não é só do Ministério Público”, acrescentou.

Sobre a possível condenação de Manuel Pinho, o advogado diz esperar que essa condenação não aconteça.

“Espero que não aconteça, é aquilo que neste momento posso dizer”, garantiu Ricardo Sá Fernandes.

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