A repórter Marta Louro, que respirava e vivia jornalismo, morreu em serviço aos 27 anos a 27 de abril de 2022. Desde então, a equipa do CM e da CMTV fazem questão de manter viva a memória da jovem através de uma iniciativa que vai agora para a terceira edição. A Bolsa Marta Louro foi criada para jornalistas que se identificam com os princípios editoriais do grupo Medialivre. “A Marta Louro faz parte da história da CMTV. Com a iniciativa, criámos as condições necessárias para jovens jornalistas que ambicionam uma carreira triunfarem”, explica o diretor-geral editorial Carlos Rodrigues.Os candidatos à Bolsa Marta Louro devem ter até 27 anos e a licenciatura completa. A avaliação terá em conta critérios de mérito académico e vai privilegiar jovens de áreas interiores do País. As candidaturas deverão ser enviadas para recrutamento@medialivre.pt, com os respetivos CV e carta de motivação. Depois haverá todo um processo de seleção. O pai de Marta Louro preside ao júri da bolsa com o nome da filha, e é com orgulho que lembra o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito desta iniciativa. “Nas últimas duas edições tivemos a felicidade de ter duas jovens que estão a vingar no mundo do jornalismo. É muito gratificante para nós pais perceber que existe a vontade de manter viva a me- mória da Marta”, conta, emocionado, Pedro Louro.
O estágio profissional de 12 meses poderá ser feito em Lisboa ou numa das delegações da empresa que detém o CM e a CMTV, entre outros títulos de referência da im- prensa portuguesa. Este ano, a receção de candidaturas vai decorrer até final de maio. O objetivo será sempre o de dar asas a novos talentos e continuar o legado da Marta.
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