Parafraseemos Brandon Flowers, dos Killers: tudo começou com os Kiss. Ou quase tudo. A popularidade da banda norte-americana não se fez exclusivamente através das suas canções, mas também das pinturas faciais e das indumentárias que, quiçá, se tornaram mais reconhecíveis que ‘Detroit Rock City’ ou ‘Rock and Roll All Nite’. Quando os Kiss apareceram, cartoonescos e roqueiros, as crianças e adolescentes que mais tarde fundariam o black metal norueguês viram ali um chamamento. A estética vale muito, e no caso deste género em particular – o mais individualista, o mais guerrilheiro – ainda mais. Ninguém quer ser igual aos demais. Para quê, se os demais são lixo?

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