O preço base é de 1,47 milhões de euros, para executar o projeto. 

Contactada hoje pela agência Lusa, a Águas do Norte explicou, em nota escrita, que “a materialização do projeto da central de compostagem do Cachão enquadra-se nas verbas disponibilizadas pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência das Agendas/Alianças Mobilizadoras para a Reindustrialização e para a Inovação Empresarial”.

A empresa pública acrescentou que a sua participação será concretizada na qualidade de parceiro do consórcio constituído no âmbito da candidatura submetida em 2022, “que visa regular os apoios a conceder no âmbito do projeto ‘Vine & Wine Portugal’, submetida na (…) fase II, nomeadamente no subprojecto ‘S_BFF – Smart BioFertilizer’ “.

Na mesma nota, a Águas do Norte disse estimar que a consignação do projeto ocorra ainda durante este ano. O prazo de execução é de 238 dias, na fase da obra, aos quais acrescem 182 dias que dizem respeito à fase de arranque, num total de 420 dias. A conclusão é apontada para 2026.

Segundo o descrito pela empresa, a central de compostagem do Cachão é uma “unidade de valorização de lamas provenientes do tratamento de águas residuais, efetuada através de um processo de compostagem, por meio de pilhas longas estáticas com revolvimento mecânico (windrow”.

Este processo funciona de forma sequencial e integra áreas distintas, por ordem: a receção de lamas desidratadas, preparação e incorporação de material estruturante para a execução das pilhas, compostagem ativa, afinação, pós-maturação e armazenamento e expedição do produto final (composto).

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