Comecei por escolher António de Spínola e a justiça absoluta da sua condecoração pelo PR para tema desta crónica. Mas optei depois pelo acerto da indicação de Luís Montenegro para cabeça de lista da AD nas ‘europeias’, saudando em Sebastião Bugalho a derrota daquela velharia que apodrece nos partidos, cerca os líderes, barra o mérito e impede a afirmação de novos servidores da causa pública.
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