“Podemos mudar as mentalidades informando e falando sobre isto, não tendo medo de falar com o médico e se esse médico não te ajudar, muda de médico”, diz Cláudia Raia, atriz

“Foram séculos de resignação e de silêncio porque às mulheres foi sempre exigido que ocultassem os seus problemas para assegurarem uma série de tarefas que garantissem o seu bem-estar – o delas e o das pessoas à sua volta, sobretudo, – portanto, as suas dores ficavam sempre em segundo plano”, refere Inês Maria Meneses, jornalista e radialista

“É preciso desmistificar a menopausa e a pós-menopausa porque é uma fase natural da vida das mulheres”, considera Joaquim Neves, ginecologista

“Só agora é que estamos a falar de questões que cruzam a intimidade com a saúde, há mais informação e partilha porque, não há muitos anos atrás, tudo isto era muito constrangedor”, lembra Júlia Pinheiro, apresentadora de televisão

“Se as mulheres tiverem mais informação, se a procurarem, se questionarem os seus médicos, é meio caminho para que corra tudo de uma forma muito melhor”, afirma Margarida Oliveira, diretora-geral da Wells

“Duas em cada três mulheres afirma estar a passar uma fase má ou muito má, portanto o impacto é enorme”, conta Marta Castro, diretora de marketing da Wells

“A menopausa tem um impacto mais negativo quando os fatores da vida familiar, da vida social, da própria saúde individual estão piores”, explica Marta Crawford, sexóloga

“O impacto da menopausa varia de mulher para mulher, a mulher pode cruzar este período sem problemas, mas quanto tem problemas pode ter um impacto incrível na vida dela e deve pedir ajuda”, reforça Minnie Freudhental, médica internista

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