Os setores dos transportes, alimentação e construção foram os que lideraram os pedidos num ano em que a emissão destes certificados atingiu um novo máximo histórico.

Segundo a AIP, o certificado de origem funciona “como comprovativo dos produtos ‘made in Portugal'” e é um documento do comércio internacional “usado pelos exportadores para comprovarem a origem dos seus produtos”.

De acordo com a associação empresarial, este tipo de reconhecimento é “essencial para ajudar as empresas portuguesas a venderem mais nos mercados externos, especialmente em países extracomunitários”.

A AIP assinala ainda que o crescimento destas emissões se registou num ano em que as exportações representaram 47,4% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo 30,5% em bens e 16,9% em serviços.

Citado em comunicado, o diretor da AIP responsável pelos certificados de origem, António Cunha Horta, sublinhou que os aumentos nos últimos anos são “sinal do reconhecimento das empresas da importância de ter o selo de Portugal”.

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