Oito soldados israelitas morreram durante uma operação em Rafah. Milhares de pessoas saíram às ruas em Israel para pedir a demissão do Governo e a libertação de reféns.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou, este sábado, que “não há alternativa à vitória”, num vídeo de condolências pela morte de oito soldados em Rafah, no extremo sul de Gaza.

“Este inimigo monstruoso não pretende parar por aqui. Juntamente com o resto do eixo do mal do Irão, continuará a tentar destruir-nos”, disse, numa referência ao movimento islamita palestiniano Hamas, acrescentando que “não há alternativa à vitória”.

Israel lançou uma ofensiva contra a Faixa de Gaza depois dos ataques de 7 de outubro de 2023 do Hamas contra território israelita, que provocaram cerca de 1.200 mortos, entre civis e militares, e mais de duas centenas de reféns, segundo as autoridades israelitas.

Em represália, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já provocou mais de 37 mil mortos, de acordo com o Hamas, que controla o território desde 2007.

Segundo o Exército israelita, oito soldados morreram, este sábado, durante uma operação em Rafah, quando, de acordo com os ‘media’, o veículo blindado em que seguiam explodiu.

Em Israel, milhares de pessoas saíram de novo às ruas em mais de meia centena de cidades para pedir a demissão do Governo e um acordo para a libertação de reféns.

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