Uma mulher, de 38 anos, foi identificada pela Guarda Nacional Republicana (GNR) por ter um “animal de espécie protegida em situação ilegal”, no concelho do Funchal, na Madeira. O animal em causa, um lince do deserto, foi apreendido. 

Em comunicado, enviado esta quinta-feira às redações, a autoridade referiu que através da Secção de Investigação Criminal (SIC), em colaboração com o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA), levou a cabo uma ação com o “objetivo da proteção de espécies da vida selvagem com o intuito de prevenir, detetar e reprimir situações de tráfico, exploração, comercialização e detenção de espécies protegidas em cativeiro”.  

Durante a ação, os militares apuraram que “uma mulher, de 38 anos, detinha um animal de espécie protegida em situação ilegal, motivo que levou à sua apreensão”.

A suspeita foi identificada e foi “elaborado um auto de contraordenação por detenção de espécie de detenção proibida, constante no Anexo B-II da Convenção CITES, nos termos da Portaria n.º 86/2018 de 27MAR”.

Na nota, a GNR frisou que, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), “tem como preocupação diária a proteção dos animais, apelando à denúncia de eventuais situações de maus tratos ou abandono”. 

Para o efeito, poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.

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