Quando a generalidade dos países europeus avança no sentido de uma redução do número de horas de trabalho semanais, e equaciona o modelo da semana de quatro dias, a Grécia aprovou uma reforma legislativa que prolonga a semana normal de trabalho de cinco para seis dias, até um total de 48 horas semanais. A iniciativa do Governo conservador liderado por Kyriakos Mitsotakis visa alavancar a produtividade do país, atrair investimento estrangeiro e reduzir o desemprego e o duplo emprego não declarado. Mas a maioria dos especialistas tem, não só, sérias dúvidas de que esta seja a fórmula correta para resolver estes problemas, como até antecipa “danos” maiores para a economia do país a médio-longo prazo.

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