Todos os dias os cavalos são alimentados, lavados e escovados, antes de começarem os treinos. A SIC acompanhou a vida no picadeiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre, uma das quatro escolas equestres na Europa, onde se partilha uma tradição do século 18.

A Escola Portuguesa de Arte Equestre abriu as portas e deu-nos a conhecer o dia-a-dia de quem trabalha com os cavalos lusitanos. Faz parte de uma das quatro escolas equestres que existem na Europa, onde se partilha uma tradição do século 18.

O dia começa cedo nesta escola. Logo pelas 07:00, os tratadores são os primeiros a cumprimentar os cavalos.

Todos os dias são alimentados, lavados e escovados, antes de começarem os treinos.

Nuno está nesta profissão há 22 anos e ao longo da carreira já acompanhou várias gerações de cavalos.

Os equídeos entram na Escola Portuguesa de Arte Equestre com quatro anos e é com essa idade que começam a ser treinados pelos melhores cavaleiros do país.

O objetivo é dar a conhecer a tradição da academia equestre da corte portuguesa no século XVIII. Por isso, todos os meses, realizam espetáculos no Picadeiro Henrique Calado, na Calçada da Ajuda.

Esta é uma das 4 escolas de arte equestre na Europa.

Para comemorar o 45.º aniversário, em setembro, vai organizar um espetáculo no Campo Pequeno.

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