O preço do cabaz alimentar aumentou 0,32% esta semana, de acordo com uma monitorização de preços da DECO PROteste. Há alimentos que ficaram mais caros, sobretudo, o azeite virgem extra que voltou a subir mais de um euro nesta primeira semana de julho, para 9,69 euros.

“Depois de ter descido 1,54 euros na semana anterior, o azeite virgem extra viu o seu preço subir 1,11 euros (mais 13%), para 9,69 euros, entre 26 de junho e 3 de julho. Já o cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste, que na última semana de junho desceu para o preço mais baixo do ano, aumentou 74 cêntimos (mais 0,32%) esta semana, para 228,47 euros”, adiantou a DECO Proteste. 

Há um ano, a 5 de julho de 2023, “para comprar o mesmo cabaz, o consumidor gastava menos 14,40 euros (menos 6,73%) e há dois anos, a 6 de julho de 2022, menos 21,68 euros (menos 10,49 por cento)”. 

Na última semana, entre 26 de junho e 3 de julho, além do azeite virgem extra, os produtos com os maiores aumentos percentuais foram a massa em espirais (mais 16%), o queijo curado fatiado (mais 10%) e os cereais de fibra (mais 9%).

Já no último ano, entre 5 de julho de 2023 e 3 de julho de 2024, as maiores subidas de preço registaram-se em produtos como o azeite virgem extra (mais 51%), a pescada fresca (mais 28%) e o atum posta em azeite (mais 23%).

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