Na nota, a tecnológica divulgou que os acionistas aprovaram a proposta de aplicação de resultados referente a 2023 e de “distribuição de lucros e reservas livres em dinheiro”, com opção por parte dos acionistas, “de atribuição, em alternativa, de ações da mesma categoria a emitir pela sociedade para o efeito”.

Segundo a Novabase, a proposta prevê afetação, do resultado líquido do ano passado, de 37,4 milhões de euros (1,41 euros por ação) e, dos resultados transitados, de cerca de 10 milhões de euros, totalizando 47,4 milhões de euros e gerando, no total, um dividendo bruto por ação de 1,79 euros.

A AG da Novabase aprovou, simultaneamente, a realização de um aumento do capital social do atual montante de 795.829,11 euros para o montante de até 1.142.186,67 euros “mediante a emissão de até 11.545.252 novas ações ordinárias, a subscrever e realizar pelos acionistas que optem por receber novas ações”.

Foram ainda eleitos os órgãos sociais da empresa, para o mandato 2024-2026, com um Conselho de Administração liderado por Luís Salvado. Os vogais a votos são Álvaro Ferreira, Francisco Antunes, Maria del Cármen Marín, José Sousa, Pedro Miguel Carvalho, Benito Blanco, Madalena Perestrelo de Oliveira e Rita Rosado.

Na reunião magna, os acionistas deliberaram favoravelmente sobre os documentos de prestação de contas de 2023 e a eleição dos membros da mesa da assembleia-geral para o triénio 2024-2026.

Também foram eleitos a comissão de vencimentos (e aprovada a sua remuneração), o revisor oficial de contas e a aprovada a aquisição e alienação de ações próprias.

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